Gostava de admirar a lua e as estrelas desde criança. Também gostava de ver desenho em nuvens, e sua imaginação a levava para outras dimensões. Via desde “ursinhos” até “dragões e anjos”.
Um dia de férias numa fazenda, brincava perto de um morro, quando percebeu que lá em cima as lindas nuvens pareciam tocar o chão, e sem pensar, correu morro acima na certeza que quando chegasse ao topo finalmente poderia tocar as nuvens, e mais ainda, achava que elas seriam feito o algodão doce que o “homem” passava vendendo na rua de sua casa.
Ofegante a menina de cabelos avermelhados e sardas no rosto chegou ao topo, e constatou que não podia tocar as nuvens, elas eram muito altas. Com um ar de decepção deitou no chão e passou mais um bocado de tempo olhando para o céu! Achou que não tivesse conseguido alcançar as nuvens porque ainda era muito pequena, e com toda a inocência que só uma criança tem, pensou: “Um dia vou crescer”.
A menina virou mulher e até hoje continua admirando a lua, as estrelas e ainda brinca de ver desenho em nuvens. Ela também descobriu na lua uma companheira para os dias de solidão.
Fez dela confidente, já sorriu e já chorou com a lua. Ela serviu de inspiração para muitas de suas poesias, e foi sua mensageira quando desejou que um outro alguém a escutasse. Ficou um tempo sem conversar com a lua, apenas a admirava calada, porque não tinha mais o que falar! Sentia-se como uma borboleta sem asas, por isso não conseguia mais fechar os olhos e se imaginar voando em direção a lua para conversar.
Chegou a pensar que suas letrsa nunca mais se transformariam em versos, e sentiu medo...
Mas, numa terça-feira a noite, em que o céu parecia estar em festa, devido ao grande número de estrelas e ao centro dele a lua mais bonita que ela já vira em toda a sua vida, sentiu que algo podia mudar...
Sentou-se na varanda de sua casa, e ao som de Your Song de Elton John, olhou para o céu e voltou a conversar com a lua...
Agora ela estava pronta novamente...
Mulher borboleta, mulher de asas, pronta pra voar em busca de sonhos...
Um dia de férias numa fazenda, brincava perto de um morro, quando percebeu que lá em cima as lindas nuvens pareciam tocar o chão, e sem pensar, correu morro acima na certeza que quando chegasse ao topo finalmente poderia tocar as nuvens, e mais ainda, achava que elas seriam feito o algodão doce que o “homem” passava vendendo na rua de sua casa.
Ofegante a menina de cabelos avermelhados e sardas no rosto chegou ao topo, e constatou que não podia tocar as nuvens, elas eram muito altas. Com um ar de decepção deitou no chão e passou mais um bocado de tempo olhando para o céu! Achou que não tivesse conseguido alcançar as nuvens porque ainda era muito pequena, e com toda a inocência que só uma criança tem, pensou: “Um dia vou crescer”.
A menina virou mulher e até hoje continua admirando a lua, as estrelas e ainda brinca de ver desenho em nuvens. Ela também descobriu na lua uma companheira para os dias de solidão.
Fez dela confidente, já sorriu e já chorou com a lua. Ela serviu de inspiração para muitas de suas poesias, e foi sua mensageira quando desejou que um outro alguém a escutasse. Ficou um tempo sem conversar com a lua, apenas a admirava calada, porque não tinha mais o que falar! Sentia-se como uma borboleta sem asas, por isso não conseguia mais fechar os olhos e se imaginar voando em direção a lua para conversar.
Chegou a pensar que suas letrsa nunca mais se transformariam em versos, e sentiu medo...
Mas, numa terça-feira a noite, em que o céu parecia estar em festa, devido ao grande número de estrelas e ao centro dele a lua mais bonita que ela já vira em toda a sua vida, sentiu que algo podia mudar...
Sentou-se na varanda de sua casa, e ao som de Your Song de Elton John, olhou para o céu e voltou a conversar com a lua...
Agora ela estava pronta novamente...
Mulher borboleta, mulher de asas, pronta pra voar em busca de sonhos...
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